segunda-feira, 31 de outubro de 2016

SOMOS TODOS IRMÃOS - Arnaldo Niskier e Tom da Bahia




Músicas:
1. Tímido segredo
2. Sinto sua falta
3. Seja lá como for
4. Onde
5. Vinícius, Chopin e Cia.
6. Angústia
7. A traição de Capitu
8. Minha professorinha
9. Céu lilás
10. Somos todos irmãos

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

PRÊMIO CIEE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2016 - 25.10.2016

 Os prêmios.
 
Arnaldo Niskier.

 Premiados: Carlos Alberto Serpa, ex-ministro José Henrique Paim, Luís Eduardo de Castro Neves (representando o presidente do TJ - Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho) e Arnaldo Niskier.

Visão geral do evento.

 
 Equipe CIEE/Rio.
 
 
Ex-ministro José Henrique Paim e a educadora Terezinha Saraiva.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

D. Dyrce Borges


Hoje, 30 de setembro, aproveito o ensejo da data para homenagear todas as secretárias, especialmente D. Dyrce Borges, que foi minha secretária por mais de 20 anos.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

100 anos de Dona Cleonice Berardinelli

 D. Cleo, Arnaldo Niskier, Nélida Piñon, Antônio Carlos Secchin e Ruth Niskier.

 Show da cantora e compositora Adriana Calcanhoto.

 Os parabéns de D. Cleonice Berardinelli.

 Nélida Piñon, D. Cleonice Berardinelli, Arnaldo Niskier e Ruth Niskier.

O bolo.

domingo, 28 de agosto de 2016


AS LIÇÕES DA OLIMPÍADA
 
Arnaldo Niskier
da Academia Brasileira de Letras, do Conselho Técnico da CNC e ex-Secretário de Estado de Educação e Cultura/RJ
 
 
Foi-se a 31ª Olimpíada e o Rio de Janeiro, como era esperado, demonstrou sua imensa capacidade para organizar eventos de grande porte. O prefeito Eduardo Paes, elogiando o Boulevard Olímpico e as novas linhas de metrô, do BRT e do VLT, deu nota 10 aos Jogos Olímpicos. A cidade é mesmo maravilhosa e o povo extremamente sensível, como revelaram, agradecidos, mitos do esporte como Michael Phelps, Usain Bolt (como foi gostoso vê-lo no Maracanã torcendo pelo Brasil) e Simone Biles. Astros brasileiros deram o seu recado, como Neymar no futebol e Wallace no voleibol. Foram nossas estrelas de primeira grandeza.
Ganhamos um número inédito de medalhas (19), especialmente 7 de ouro. Ficamos em13o lugar entre 206 países. E a liderança em esportes inimagináveis, como vela e canoagem (onde Isaquias Queiroz obteve inéditas 3 medalhas). Nosso esporte revelou também significativa presença feminina.
Quais as lições que ficam disso tudo? Em primeiro lugar a necessidade de privilegiar o enlace educação-esporte. Temos 60 milhões de estudantes em nossas escolas. Já imaginaram esse imenso potencial, espalhado pelo país inteiro, sendo cuidado devidamente naquilo que chamamos de Educação Física?
Não basta ser disciplina obrigatória nos currículos escolares, especialmente na educação básica. Na prática, milhares de estabelecimentos de ensino transformaram essa obrigação em prosaicos campinhos de pelada. E o que dizer da precaríssima formação de professores? É preciso também construir equipamentos diversificados, importar outros, para atender às mais diversas regiões do país. Não se faz isso sem aplicar recursos financeiros adequados.
É assim que são obtidos bons resultados. Veja-se o exemplo de Cuba, que conhecemos pessoalmente. Deu atenção especial aos chamados esportes de alto desempenho e logo se viu, pelo número de medalhas conquistadas, apesar da sua pequena população, que esses cuidados produzem consequências excepcionais. Além de um marketing vitorioso.
Que somos competentes, ninguém mais duvida. Resultados no vôlei e no futebol de campo comprovam isso. Estamos vivendo um tempo de discussão em torno da chamada Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para alcançar bons resultados se possível a partir do ano próximo. A preocupação abrange matérias como História, Matemática e Língua Portuguesa, que são as mais afetadas pela reação dos nossos especialistas. Pode-se indagar onde fica a Educação Física, nesse processo.
É claro que ela pede cuidados especiais por parte do Ministério da Educação, especialmente dos membros do Conselho Nacional de Educação, que centralizam toda essa discussão. Aproveitar as lições da Olimpíada do Rio se torna uma obrigação inadiável das nossas autoridades, aproveitando a onda positiva que se criou. Não devemos nos restringir ao apoio inteligente das Forças Armadas ao esporte brasileiro, o que já trouxe bons resultados. É preciso ampliar essa missão e certamente todos sairemos ganhando.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

sábado, 20 de agosto de 2016

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Ainda sobre a emoção indescritível de conduzir a tocha olímpica - 03.08.2016

 Chegando o momento especial!
 Com Luzi Carlos Trabuco Cappi - presidente do Bradesco
Com a equipe Bradesco.
 Somos todos olímpicos!
A tocha é do povo!